quarta-feira, 20 de julho de 2011

Querem consertar minha calçada

Por: Dom Hélder Câmara

Eu nem reparara
que ela estava quebrada.
Acho lindo
o matinho humilde
que ali nasceu.
Como fazer entender
que ele é muito mais belo
e vivo,
que o cimento frio,
que os amigos desejam ofertar?
Se o cimento vencer,
será lápide mortuária,
com inscrição invisível:
“Aqui jaz
o matinho mais vivo,
mais teimoso
e inteligente
de toda a redondeza...”.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Os Metralhas - EFEI'99 - 12 anos de formatura

"Ah, não; amigo, para mim, é diferente. Não é um ajuste de um dar serviço ao outro, e receber, e saírem por este mundo, barganhando ajudas, ainda que sendo com o fazer a injustiça dos demais. Amigo, para mim, é só isto: é a pessoa com quem a gente gosta de conversar, do igual o igual, desarmado. O de que um tira prazer de estar próximo. Só isto, quase; e os todos sacrifícios. Ou - amigo - é que a gente seja, mas sem precisar de saber o por quê é que é."
Guimarães Rosa


A cerca de 20 anos vários garotos, jovens e universitários se encontraram em uma cidade do sul de minas, em Itajubá. Descobriram amizade não precisa ser definida, apenas dividida.
Parabéns pelo aniversário 12 anos de formatura!!
Turma Os Metralhas - EFEI'99

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Lições 1

“I have little patience with scientists who take a board of wood, look for its thinnest part, and drill a great number of holes where drilling is easy.”

"Eu tenho pouca paciência com cientistas que pegam uma placa de madeira, procuran a sua parte mais fina, e fazem um grande número de buracos onde é mais fácil furar."

Albert Einstein

segunda-feira, 11 de julho de 2011

WG B5.39 Documentation requirements from design to operation to maintenance for DSAS


Fui designado pelo Comite de Estudo B5 – Proteção e Automação - do Cigré Brasil como membro correspondente brasileiro no WG B5.39 Documentation requirements from design to operation to maintenance for DSAS.
Basicamente o Cigré acaba de criar esse novo grupo de trabalho para produzir orientações sobre as exigências de documentação para o ciclo de vida de sistemas digitais de automação de subestação, tendo como foco principal os sistemas baseados na norma IEC61850.

Assim temos que responder a seguinte pergunta: Que tipo de documentação você está recebendo ou enviando para os sistemas baseados na norma IEC61850?
Em primeiro lugar temos que é necessária a documentação de cada etapa da vida de um sistema de automação. E esses documentos são direcionais para diferentes pessoas durante esse ciclo de vida.
Algumas perguntas, elaboradas pelo Coordenador do WG B5.39, Rodney Hughes, servem como exemplo da necessidade dessa documentação e as respostas podem estabelecer o escopo desse trabalho.

• Por exemplo, qual é o equivalente dos diagramas de fiação que o engenheiro de proteção devem aprovar para a construção de um conjunto de dados para representar os GOOSE Dataset e as mensagens publicadas ou subscritas?
• Qual o equivalente da lista de sinais de entrada e saída para o teste do SCADA?
• O que é necessário entregar para os engenheiros de comissionamento?
• Quais as necessidades, o que querem os técnicos de manutenção?
• O que é necessário para uma expansão da subestação realizada por outra pessoa?
• É aceitável apenas das um conjunto de arquivos CID?
• A utilização de um arquivo SCD é suficiente?
• Quais as ferramentas fornecidas?
• O que as ferramentas aceitam como entrada? Importam SSD? Importam SCD?

Sua participação é muito importante para o estabelecimento da boa prática e das recomendações para a melhoria das ferramentas no futuro.
Envie sua opinião, sua experiência ou a descrição de sua prática para mecpaulino@gmail.com. Essas informações serão compiladas pelo Grupo de Trabalho no Brasil e levadas para apreciação do Grupo de Trabalho internacional.

Como ir do Japão a China

‎1- Abra o Google maps.
2- Coloque o Japão como ponto de partida.
3- Coloque a China como seu destino final.
4- Leia o passo 42.
5- Quando parar de rir, mande isto para os amigos para que outros possam rir também....

(com ajuda do amigo Sergio Barrak, via Facebook)

quarta-feira, 6 de julho de 2011

De férias.....

A palavra férias vem do latim “feria”, que significava dia de festa e repouso e estava normalmente relacionado com uma comemoração religiosa. É a partir desse sentido que surgiram os vocábulos “férias” e “feriado”, este último proveniente do latim “feriatus”: o que está em festa, o que descansa.

Mas as férias, do trabalhor, conforme conhecemos começou com uma sacanagem. O inventor das férias foi o norte-americano John Silvy. Ele era empregado de limpeza do Senado Americano em 1835. Cansado de tanto trabalhar, aproveitou o fácil acesso que tinha às gavetas dos senadores para falsificar um pedido de votação para uma lei que garantiria aos trabalhadores um período de descanso. A lei foi aprovada, pois John sabia bem onde ficavam as leis que eram aprovadas e as rejeitadas. Descoberta a asneira que tinham feito, os senadores não tiveram alternativa, uma vez que não era possível voltar atrás numa lei que acabara de ser aceite por unanimidade. Desde então, o Mundo imitou os Estados Unidos e o período de descanso passou a vigorara em quase todo o planeta. O termo “férias” surgiu porque John, inteligentemente, colocou no seu “projeto lei” que os funcionários no período de descanso continuariam a receber a féria do mês. Como o descanso era em dois meses, seriam duas férias. Os empresários ficaram com tanta raiva que, jocosamente, utilizavam a expressão “férias imerecidas” e, mais tarde, por preguiça, apenas “férias”. Com o tempo, o termo tornou-se sinonimo desse período de descanso.


Mas se ligar pra empresa, eu estou em um "seminário"...rssss