"Eu sou do tamanho daquilo que vejo e não do da minha altura".
Fernando Pessoa
"Porque eu sou do tamanho daquilo que sinto, que vejo e que faço, não do tamanho que as pessoas me enxergam."
Carlos Drummond de Andrade
Promover capacidade inventiva, habilidade, talento com engenho e arte. Traçar, idear, inventar e se divertir.
domingo, 27 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
Tipos de Sistema da IEC 61850
para 1a. parte, clique aqui.
Testes em Sistemas de Proteção e Automação baseados na Norma IEC61850
Tipos de Sistema da IEC 61850
Dois tipos típicos de sistemas de automação de subestação baseados na IEC 61850 podem ser definidos baseados na interface com os equipamentos primários de subestação.
Sistemas com Implementação Parcial da IEC 61850
A aceitação da IEC 61850 no estágio inicial após a publicação da norma é muito próxima da utilização da comunicação de alta velocidade ponto a ponto usando mensagens GOOSE (Evento Genérico de Subestação Orientado ao Objeto). Interações Cliente-Servidor entre aplicações no nível de estação e os IEDs são também usados. Isto requer somente o Barramento da Estação (IEC 61850-8-1).
A interface com o processo é idêntica às subestações convencionais, isto é, utilizando conexões com cabeamento rígido entre:
• Lado secundário de transformadores de instrumentos de corrente e tensão e entradas analógicas de IEDs.
• Contatos auxiliares dos disjuntores e das entradas ópticas dos IED.
• Saídas binárias do IED e controle de processo (por exemplo, bobina de trip de disjuntores ou comutador de tap de transformadores).
A interface entre os equipamentos da subestação é baseada na troca de mensagens de comunicação sobre a rede local da subestação.
Sistemas com Implementação Total da IEC 61850
A implementação completa da IEC 61850 em um sistema de proteção e automação de subestação indica o uso do Barramento de Estação (IEC 61850-8-1) e o Barramento de Processo (IEC 61850-9-2).
Fig. Arquitetura com implementação total
A interface entre todos dispositivos de sistema neste caso é baseado na comunicação, com o uso de cabos de cobre sendo limitados para:
• Alimentação DC ou AC
• Transformadores de instrumentos secundários e unidades de medida
• Contatos auxiliares de disjuntores, bobinas de trip e equipamentos secundários na subestação.
Quando nós analisamos o sistema na figura que mostra a Arquitetura com implementação total, torna-se claro que os requisitos para teste mudarão significativamente dependendo de onde forem definidos os limites do sistema. Alguns casos típicos são discutidos a seguir neste blog.
Veja agora a versão em inglês, publicada na PAC World:
IEC 61850 System Types
Two typical types of IEC 61850 based substation automation systems can be defined based on the interface with the primary substation equipment:
• With partial implementation of IEC 61850
• With full implementation of IEC 61850
The acceptance of IEC 61850 at the initial stages after the publishing of the standard is related predominantly to the use of the high-speed peer-to-peer communications using GOOSE (Generic Object Oriented Substation Event) messages. Client-Server interaction between the substation level applications and the IEDs are also used. This requires Substation Bus (IEC 61850-8-1) only.
With partial implementation the interface with the process is identical to the conventional substations, i.e. hardwired connections between instrument transformers and the analog inputs of the IEDs, auxiliary contacts of the breakers and the IED opto inputs, as well as IED binary outputs and the process control (for example breaker trip coils or transformer tap changers).
The interface between the devices in the substation is based on communications messages exchange over the substation local area network.
A full implementation of IEC 61850 in a substation protection and automation system indicates the use of both Substation Bus (IEC 61850-8-1) and Process Bus (IEC 61850-8-1 and -9-2). The interface between all devices in the system in this case is based on communications, with the use of copper cables being limited to DC or AC power, secondary of the instrument transformers and the merging units, as well as breaker auxiliary contacts and trip coils and the secondary devices in the substation.
When we analyze the system in Figure 2, it becomes clear that the requirements for testing will change significantly depending on where we draw the system boundary. Some of the more typical cases are discussed below.
Testes em Sistemas de Proteção e Automação baseados na Norma IEC61850
Tipos de Sistema da IEC 61850
Dois tipos típicos de sistemas de automação de subestação baseados na IEC 61850 podem ser definidos baseados na interface com os equipamentos primários de subestação.
Sistemas com Implementação Parcial da IEC 61850
A aceitação da IEC 61850 no estágio inicial após a publicação da norma é muito próxima da utilização da comunicação de alta velocidade ponto a ponto usando mensagens GOOSE (Evento Genérico de Subestação Orientado ao Objeto). Interações Cliente-Servidor entre aplicações no nível de estação e os IEDs são também usados. Isto requer somente o Barramento da Estação (IEC 61850-8-1).
A interface com o processo é idêntica às subestações convencionais, isto é, utilizando conexões com cabeamento rígido entre:
• Lado secundário de transformadores de instrumentos de corrente e tensão e entradas analógicas de IEDs.
• Contatos auxiliares dos disjuntores e das entradas ópticas dos IED.
• Saídas binárias do IED e controle de processo (por exemplo, bobina de trip de disjuntores ou comutador de tap de transformadores).
A interface entre os equipamentos da subestação é baseada na troca de mensagens de comunicação sobre a rede local da subestação.
Sistemas com Implementação Total da IEC 61850
A implementação completa da IEC 61850 em um sistema de proteção e automação de subestação indica o uso do Barramento de Estação (IEC 61850-8-1) e o Barramento de Processo (IEC 61850-9-2).
Fig. Arquitetura com implementação total
A interface entre todos dispositivos de sistema neste caso é baseado na comunicação, com o uso de cabos de cobre sendo limitados para:
• Alimentação DC ou AC
• Transformadores de instrumentos secundários e unidades de medida
• Contatos auxiliares de disjuntores, bobinas de trip e equipamentos secundários na subestação.
Quando nós analisamos o sistema na figura que mostra a Arquitetura com implementação total, torna-se claro que os requisitos para teste mudarão significativamente dependendo de onde forem definidos os limites do sistema. Alguns casos típicos são discutidos a seguir neste blog.
Veja agora a versão em inglês, publicada na PAC World:
IEC 61850 System Types
Two typical types of IEC 61850 based substation automation systems can be defined based on the interface with the primary substation equipment:
• With partial implementation of IEC 61850
• With full implementation of IEC 61850
The acceptance of IEC 61850 at the initial stages after the publishing of the standard is related predominantly to the use of the high-speed peer-to-peer communications using GOOSE (Generic Object Oriented Substation Event) messages. Client-Server interaction between the substation level applications and the IEDs are also used. This requires Substation Bus (IEC 61850-8-1) only.
With partial implementation the interface with the process is identical to the conventional substations, i.e. hardwired connections between instrument transformers and the analog inputs of the IEDs, auxiliary contacts of the breakers and the IED opto inputs, as well as IED binary outputs and the process control (for example breaker trip coils or transformer tap changers).
The interface between the devices in the substation is based on communications messages exchange over the substation local area network.
A full implementation of IEC 61850 in a substation protection and automation system indicates the use of both Substation Bus (IEC 61850-8-1) and Process Bus (IEC 61850-8-1 and -9-2). The interface between all devices in the system in this case is based on communications, with the use of copper cables being limited to DC or AC power, secondary of the instrument transformers and the merging units, as well as breaker auxiliary contacts and trip coils and the secondary devices in the substation.
When we analyze the system in Figure 2, it becomes clear that the requirements for testing will change significantly depending on where we draw the system boundary. Some of the more typical cases are discussed below.
sábado, 19 de março de 2011
Testes em Sistemas de Proteção e Automação baseados na Norma IEC61850
(CrashTestGoose by PACWorld)
Validar um sistema complexo de proteção e automação, ou seja, tornar ou declarar esse sistema válido ou considerá-lo por habilitado para promover a atuação do sistema conforme uma determinada lógica, dentro do desempenho esperado, sempre cria uma série de discussões, podendo trazer mais dúvidas que certezas.
Quando introduzimos as aplicações baseadas na norma IEC 61850 o processo de teste e validação tende a se complicar ainda mais. Soma-se a isso a necessidade dos processos de SMART GRID em usar ferramentas como as da norma IEC61850 para se estabelecer.
Como em qualquer atividade humana, antes de começarmos, precisamos fazer algumas perguntas:
■ O que precisamos fazer?
■ Por quemprecisamos fazer isso?
■ Como podemos fazer isso?
Para definir adequadamente os métodos para testes de complexos sistemas de automação de subestações baseados na norma IEC 61850, é importante determinar corretamente o que é uma definição do sistema, e considerar os métodos de teste de sistema existentes e que está a disposição. Os sistemas complexos não são voltados somente para o domínio de sistemas de energia elétrica. Eles existem na indústria, no setor de comunicações, informática e muitos outros campos. O desenvolvimento das comunicações e de software pode estar diretamente ligado ao desenvolvimento de sistemas complexos que trocam informações entre os diferentes módulos funcionais.
Sistemas modernos de automação de subestações, na realidade, são complexos aplicativos distribuídos de softwares baseado na troca de informações sobre a rede local da subestação. É por isso que há semelhanças significativas entre os testes de ferramentas de software e do teste de sistemas complexos de automação de subestações.
Baseado em trabalhos como:
■ Testes de Sistemas de Automação de Subestação Complexos Baseados na IEC 61850 (M E C Paulino, A Apostolov – SIMPASE 2007) e
■ Functional Testing of IEC 61850 based systems (C.Brunner, A. Apostolov – Revista PAC World), dentre outros,
começa aqui uma compilação sobre o assunto que pretende discutir e levar uma luz a batalha que acontece antes do “pode ligar!”.
Veremos mais em http://engenha.blogspot.com/.
Aguardem novas publicações.
Validar um sistema complexo de proteção e automação, ou seja, tornar ou declarar esse sistema válido ou considerá-lo por habilitado para promover a atuação do sistema conforme uma determinada lógica, dentro do desempenho esperado, sempre cria uma série de discussões, podendo trazer mais dúvidas que certezas.
Quando introduzimos as aplicações baseadas na norma IEC 61850 o processo de teste e validação tende a se complicar ainda mais. Soma-se a isso a necessidade dos processos de SMART GRID em usar ferramentas como as da norma IEC61850 para se estabelecer.
Como em qualquer atividade humana, antes de começarmos, precisamos fazer algumas perguntas:
■ O que precisamos fazer?
■ Por quemprecisamos fazer isso?
■ Como podemos fazer isso?
Para definir adequadamente os métodos para testes de complexos sistemas de automação de subestações baseados na norma IEC 61850, é importante determinar corretamente o que é uma definição do sistema, e considerar os métodos de teste de sistema existentes e que está a disposição. Os sistemas complexos não são voltados somente para o domínio de sistemas de energia elétrica. Eles existem na indústria, no setor de comunicações, informática e muitos outros campos. O desenvolvimento das comunicações e de software pode estar diretamente ligado ao desenvolvimento de sistemas complexos que trocam informações entre os diferentes módulos funcionais.
Sistemas modernos de automação de subestações, na realidade, são complexos aplicativos distribuídos de softwares baseado na troca de informações sobre a rede local da subestação. É por isso que há semelhanças significativas entre os testes de ferramentas de software e do teste de sistemas complexos de automação de subestações.
Baseado em trabalhos como:
■ Testes de Sistemas de Automação de Subestação Complexos Baseados na IEC 61850 (M E C Paulino, A Apostolov – SIMPASE 2007) e
■ Functional Testing of IEC 61850 based systems (C.Brunner, A. Apostolov – Revista PAC World), dentre outros,
começa aqui uma compilação sobre o assunto que pretende discutir e levar uma luz a batalha que acontece antes do “pode ligar!”.
Veremos mais em http://engenha.blogspot.com/.
Aguardem novas publicações.
quarta-feira, 16 de março de 2011
Nas montanhas de Minas
Esta semana estive trabalhando com a turma de proteção da Mina Casa de Pedra, empreendimento da CSN encravado nas montanhas de Minas em Congonhas - MG.
Extraído do portal da CSN:
"A Mina Casa de Pedra encontra-se situada no município de Congonhas, no estado de Minas Gerais e destaca-se por possuir um sistema integrado de distribuição de sua produção formado por mina-ferrovia-porto que suporta o atendimento de todas as operações correntes. Possui também flexibilidade de adaptação aos projetos de expansão. A mina produz minério de ferro de elevado teor e com ótimas propriedades fisicas, sendo os produtos classificados em granulado, sinter feed e pellet feed. Casa de Pedra é responsável pelo suprimento integral de minério de ferro para a Usina Presidente Vargas/CSN, em Volta Redonda (RJ) e ainda comercializa seus produtos nos mercados interno e externo. As unidades de pelotização deverão entrar em operação em 2010, com uma produção estimada em 6 milhões de toneladas/ano."
Além do trabalho, a oportunidade de visitar um dos mais importantes conjuntos arquitetônicos do brasil, em Congonhas.
O Santuário de Bom Jesus de Matosinhos é um conjunto arquitetônico e paisagístico formado por uma basílica, um adro com esculturas de Doze Profetas feitas por Aleijadinho e seis capelas com cenas da Paixão de Cristo. O santuário está localizado no morro do Maranhão, no município brasileiro de Congonhas, estado de Minas Gerais.
O conjunto foi construído em várias etapas, nos séculos XVIII e XIX, por vários mestres, artesãos e pintores, como Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e Manuel da Costa Ataíde.
Tombado pelo SPHAN, atual IPHAN, em 1939, como patrimônio histórico nacional, foi considerado Patrimônio Mundial da Unesco em 1985.
A fundação do santuário é atribuída ao português Feliciano Mendes[3] que, tendo adoecido gravemente, prometeu construir um templo a Bom Jesus de Matosinhos, como o que havia em Braga, sua terra natal, caso alcançasse a cura.[4]
A primeira igreja do novo Matosinhos de Minas Gerais foi construída em 1773, com a construção, anos após, entre 1780 e 1793 da Via Crúcis do sopé do morro até o santuário. Em 26 de julho de 1957, o Papa Pio XII, reconhecendo a importância histórica, artística e religiosa do conjunto, elevou a igreja principal à dignidade de Basílica Menor. A via-sacra é composta por uma série de capelas de planta quadrada, paredes caiadas e teto de quatro águas que abrigam cenas da Paixão de Cristo representadas mediante conjuntos esculturais esculpidos em cedro brasileiro e policromias, seguindo a estética sentimental e rebuscada do rococó.
O sacro caminho desenrola-se em ziguezague, subindo por uma ladeira simbólica na qual organizavam-se procissões de penitência para expiar as culpas da sociedade opulenta do final do século XVIII neste importante centro minerário do Novo Mundo.Fonte: Wikipédia
segunda-feira, 14 de março de 2011
Teste de WAPACS
Testes de Sistemas de Proteção, Automação e Controle de Grandes Áreas
Testing of Wide Area Protection, Automation and Control Systems
M. E. C. Paulino (mecpaulino@gmail.com)
A. P. Apostolov (alex.apostolov@omicron.at)
(Trabalho apresentado no SBSE 2010 - Simpósio Brasileiro de Sistemas Elétricos)
Abstract-- Testes de Sistemas de Proteção, Automação e Controle de Grandes Áreas (WAPACS) desempenham um papel muito importante na manutenção da estabilidade e da segurança do sistema elétrico de potência. O trabalho analisa os componentes de tais sistemas e discute os diferentes métodos e ferramentas que podem ser usados para garantir o correto funcionamento desses sistemas em diferentes condições. Requisitos para teste de aplicações distribuídas, sincronização de tempo de dispositivos de teste e análise de dados também são descritos no trabalho.
Abstract—Testing of wide area protection, automation and control systems plays a very important role in maintaining the stability and security of the electric power system. The paper analyses the components of such systems and discusses the different methods and tools that can be used to ensure the correct operation of such systems under different conditions. Requirements for testing of distributed applications, time synchronization of test devices and data analysis are described in
the paper.
INTRODUÇÃO
Os testes funcionais e de aplicações é a prática de teste amplamente aceita em sistemas de proteção, automação e controle. Essa prática é necessária para assegurar que cada um dos seus componentes funcionará como projetado, sob diferentes condições de operação.
A integração de diferentes dispositivos multifuncionais em sistemas complexos de proteção, automação e controle distribuídos por uma extensa área requer o uso de uma abordagem diferente em comparação com os testes de sistemas de subestação, especialmente quando eles são instalados na casa de controle da subestação.
O início do processo de testes do sistema de proteção, controle e automação pressupõe que todos os dispositivos selecionados para uso já foram submetidos a testes de aceitação e são compatíveis com as especificações de comunicação selecionadas.
O trabalho discute em detalhes os requisitos para testes funcionais de dispositivos e funções distribuídas usadas em sistemas de proteção, automação e controle de grandes áreas - WAPACS (do inglês wide area protection, automation and control systems). Os métodos de ensaio desses sistemas são propostos com base na seguinte ordem de testes:
•Teste funcional em cada IED usado no sistema
•Teste funcional das funções distribuídas dentro da subestação
•Teste funcional das funções distribuídas entre subestações
•Teste funcional de WAPACS completos
•Testes ponta a ponta em WAPACS
Requisitos para configuração, monitoramento e emissão de relatórios de ensaios de grandes sistemas complexos são discutidos. Soluções para o ensaio de dispositivos individuais, bem como para o teste de aplicativos distribuídos são descritos em detalhes.
INTRODUCTION
The functional and application testing is the most widely accepted testing practice for protection, automation and control systems and is required to ensure that each of their components are going to operate as designed under different system conditions.
The integration of different multifunctional devices in a complex protection, automation and control system that is distributed over a wide area requires the use of a different approach compared to the testing of substation systems, especially when they are installed in the substation control house.
The assumption at the start of the protection, automation and control system's testing process is that all devices selected for use have been already subject to acceptance testing and are compliant with the selected communications.
The paper discusses in detail the requirements for functional testing of devices and distributed functions used in wide area protection, automation and control systems
(WAPACS). The methods for testing of such systems are proposed based on the following order of tests:
• Functional testing of individual IEDs used in the system
• Functional testing of distributed functions within a substation
• Functional testing of distributed functions between substations
• Functional testing of the complete WAPACS
• End-to-end testing of WAPACS
Requirements for configuration, monitoring and reporting of the testing of complex WAPACS are discussed. Solutions for the testing of the individual devices, as well as for the testing of distributed applications are described in detail.
Veja o trabalho já publicado neste blog.
domingo, 13 de março de 2011
Explosion at Fukushima nuclear plant
Uma forte explosão atingiu uma usina nuclear no Japão nordeste que ficou danificado na sexta-feira devastador terremoto e do tsunami. Um prédio que abrigava um reator foi destruído, mas autoridades disseram que o reator em si estava intacto. O governo tentou minimizar os temores de um colapso em Fukushima 1.Mas as autoridades anunciaram mais tarde o sistema de refrigeração de um segundo reator na usina tinha falhado. Tokyo Electric Power disse que quatro dos seus trabalhadores tinham sido feridos na explosão de sábado em Fukushima, 250 km (155 milhas) ao norte de Tóquio, mas que seus ferimentos não foram fatais. Uma zona de evacuação em torno da planta nuclear danificada foi prorrogado até 20 km (12,4 milhas) de 10 km, e um estado de emergência declarado.
The No.1 reactor of the Fukushima Daiichi Nuclear Power Plant, is seen before (left) and after an explosion that blew out the walls of the unit in Okumamachi, Fukushima Prefecture in Japan. Photo by AP.
Japão implementa corte de energia
As empresas de energia Tokyo Electric Power e Tohoku Electric Power vão implementar cortes programados e rotativos de fornecimento em suas áreas de atuação para evitar um blecaute mais amplo, afirmou neste domingo, 13, o ministro da Energia do Japão, Banri Kaieda. "Para evitar uma falta de energia maior, o uso planejado de fornecimento não pode ser evitado", disse o ministro. Os cortes no fornecimento, de cerca de três horas cada, terão início na segunda-feira.
O primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, falou ao povo japones para que se unam para superar o que ele considerou ser a pior crise desde a Segunda Guerra Mundial. Kan disse que o futuro da nação será decidido pelas escolhas feitas por cada japonês e conclamou todos a participar da reconstrução da nação.
Segue abaixo um mapa da região atingida.
Que o povo japonês se recupere rápido.
The No.1 reactor of the Fukushima Daiichi Nuclear Power Plant, is seen before (left) and after an explosion that blew out the walls of the unit in Okumamachi, Fukushima Prefecture in Japan. Photo by AP.
Japão implementa corte de energia
As empresas de energia Tokyo Electric Power e Tohoku Electric Power vão implementar cortes programados e rotativos de fornecimento em suas áreas de atuação para evitar um blecaute mais amplo, afirmou neste domingo, 13, o ministro da Energia do Japão, Banri Kaieda. "Para evitar uma falta de energia maior, o uso planejado de fornecimento não pode ser evitado", disse o ministro. Os cortes no fornecimento, de cerca de três horas cada, terão início na segunda-feira.
O primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, falou ao povo japones para que se unam para superar o que ele considerou ser a pior crise desde a Segunda Guerra Mundial. Kan disse que o futuro da nação será decidido pelas escolhas feitas por cada japonês e conclamou todos a participar da reconstrução da nação.
Segue abaixo um mapa da região atingida.
Que o povo japonês se recupere rápido.
sábado, 12 de março de 2011
Experts on explosion at Japan nuclear plant
(Reuters) - Radiation was leaking from an unstable nuclear reactor north of Tokyo on Saturday, the Japanese government said, after an explosion blew the roof off the facility following a massive earthquake.
The development has led to fears of a disastrous meltdown. Here are comments from experts about what might have happened
See more (by Reuters):
UPDATE 2-FACTBOX-Experts on explosion at Japan nuclear plant
The development has led to fears of a disastrous meltdown. Here are comments from experts about what might have happened
See more (by Reuters):
UPDATE 2-FACTBOX-Experts on explosion at Japan nuclear plant
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